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HARAS RIO IGUASSU A PROCURA DA VELOCIDADE CLÁSSICA - Foto de Karol Loureiro

HARAS OLD FRIENDS

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HARAS OLD FRIENDS, vendendo diretamente toda a sua geração

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HARAS PARAÍSO DA LAGOA, UMA ESTRELA A MAIS NO UNIVERSO

STUD YELLOW RIVER

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STUD YELLOW RIVER - Criando para correr

domingo, 12 de maio de 2024

Rachel Alexandra Beats The Boys At Pimlico

BOM DIA

 Tenho um amigo, que ainda mora em Niterói. Aliás, sempre morou e me disse o porque: que é importante, acordar, abrir a janela e ver lá no fundo, o Rio de Janeiro.

Um vez fui visita-lo, e eis que entendi o que ele vinha repetindo a anos. ao chegar na varanda de sua casa.

Hoje muita gente, prefere trabalhar no Rio e morar em Niterói, pois existe a ponte. Antes era só de barca. Romântico mas cansativo. 

Pois é Zé, vendo esta fotografia, ontem na internet, me lembrei de você. E de todos, como nós, que ansiamos por um bom dia.


Mais tarde tenham a oportunidade
de rever aqui mesmo, Rachel Alexandra
ganhar dos machos um Preakness para mim
simplesmente requintado e por que não dizer, inesquecível.



AVISO AOS NAVEGANTES

Muitos iniciaram, mas poucos foram os que continuaram. Até alguns, que entre um trago e outro, se consideravam experts em internet... Nós, não podemos reclamar. Com estoicos patrocínios, estamos indo para a live de número 111. Lutando com as dificuldades e vencendo todos os obstáculos, graças â sua audiência. 

Nesta próxima vamos explorar a vivência vivida pelo Bruno Alexandre que esteve em Churchill Downs e participou da feitura deste último derby. E aproveitar para dar um leve panorama, do que pode ser o Preakness stakes e o que foram os Guinas franceses.

Esperamos por vocês.



SERÁ QUE


 

The 2024 Peter Pan Stakes (Grade 3) Won By Antiquarian | The Wine Stewar...

SNC 05-11-2024 BAQ r4 4th RunHappy Stakes G3 6F

The 2024 Man O War Stakes (Grade 2) Won By Silver Knott | Ohana Honor 2n...

What A Thrilling Finish To The Grade Three Beaugay Stakes | Neecie Marie...

Mystik Dan Confirmed for 2024 Preakness Stakes: Final Gallop at Churchil...

PONTO CEGO: O DIREITO DE ACREDITAR

Não seria um raciocínio raso demais, afirmar-se aleatoriamente não acreditar em imbreeds, pois, se o ganhador de uma importante carreira o é em determinado chefe de raça, o último colocado da carreira o poderá ser também?  

Uso do mesmo expediente, apenas que consubstanciado em fatos não aleatórios, e sim reais, dos vencedores das duas mais importantes carreiras para os três anos, da atual temporada, o Kentucky Derby e o Oaks, terem sido vencidos por elementos, cuja primeira e segunda mães não passaram de simples ganhadoras de provas comuns em se tratando do vencedor do Derby e nem sequer corridas no caso da ganhadora do Oaks, que o uso de éguas que foram clássicas em pista seria um puro desperdício? 

Parece que sim...

Todos nós temos o direito de acreditar naquilo que mais nos apetece, tendo apenas o cuidado de primeiro respeitar na crença alheia e segundo não o uso de exemplos totalmente aleatórios na defesa de suas teses.

Eu por exemplo, acredito na força dos imbreeds, memo levando-se em consideração que Eisntein, - ganhador do Santa Anita Handicap - não era dotado de nenhum imbreed, assim como Much Better - vencedor do Pellegrini e de dois Latinos e Da Hoss - vencedor de duas Breecers Cups Mile. Todavia, tenho que também levar em consideração que Hard Buck - segundo colocado no King George - ser imbreed em Prince John, Gloria de Campeão - ganhador da Dubai World Cup - o ser em Good Manners e La Farnesina e Cara Rafaela - segunda colocada na Breeders Cup Juvenil Filly - o ser em Nearctic e Native Dancer. Placar final 3x3. 

Logo, julgo-me isento de influências. Primeiro por defender a simples tese que o tiro pode vir de qualquer lugar e segundo por acreditar que cada individuo deve ser tratado separadamente e sem a obrigatoriedade de seguir uma regra pré determinada por quem quer que seja. Seja ela em pedigrees conceituados como abertos ou fechados. O que discuto e a "aleatariedade" de fatos. Não o direito que cada um tem de acreditar naquilo que mais o apetece.

Quanto ao fato de selecionar o elemento certo que possas disputar com chances de vitória as mais importantes provas do planeat, já incorre em outras divagações...

EXTRA ! EXTRA !






 

SAUDADES DO ESPIRITO BRASILEIRO


 

A INTERNET SERIA MELHOR


 

O RIO DE VÓ ADELINA











 

PAPO DE BOTEQUIM: DEIXEM O RIO CORRER PARA O MAR

Nunca me deixei enganar, o que seja inteligência e o que é apenas esperteza. O inteligente age por lógica. O esperto, pelo instinto de sobrevivência. No mais alto cargo publico de nossas nação, há hoje um exemplo fácil de ser notado.

No turfe há mais esperteza do que inteligência e por isto dou um valor muito grande aos últimos. Há bem da verdade, estão em números menores, mas como nos perfumes, são nos pequenos frascos que estão as mais requintadas fragrâncias. Esta é a forma como encaro e penso.

E quando assim se pensa, o qualitativo, passa a ter mais importância que o quantitativo. Embora ambos, no compto geral, sejam importantes, principalmente entre os cavalos de corrida.

Volto a repetir, crio os meus patamares, mais pela forma com que alguns obtém suas vitórias, do que propriamente de quem e o que ganharam. No Brasil Grimaldi conseguiu o difícil feito de ganhar os dois Derbies, bem como os GPs, Brasil e São Paulo. Quari Bravo foi a meu ver além, pois não só venceu os GPs. Brasil e São Paulo, como a tríplice coroa paulista. Outrossim faltou-lhe aquele diferencial que provas internacionais trazem em seu bojo, fato que Much Better  não deixou passar, ao conseguir vencer um Pellegrini, e dois Latinos, além dos GPs Brasil e São Paulo. Mas eles seriam superiores a Duplex que venceu não duas ou três provas internacionais, mais sim quatro, em três países além de nossas fronteiras?

E neste contexto onde se enquadrariam Bal a Bali, Itajara, Einstein, Pico Central, Immensity e Riboletta? Confesso que não sei. Logo, não existe um parâmetro matemático que equacione a grandeza de um cavalo de corrida. O que ditará sua decisão, será seu verdadeiro sentimento.

Por isto, sempre fui mais favorável a instituição de um Hall of Fame do que uma pura e simples classificação por rates, entre os grandes cavalos de corrida. Fica mais justo, serem colocados em um mesmo patamar, elementos que em pista, nunca se defrontaram, mas demonstraram imensa classe em suas respectivas épocas. E depois como compararmos sprinters, milers, middle distance e classic horses?

Como elegermos elementos que se saíram bem em pistas distintas? Como comparar Flightline e Frankel? Robotize ou Enable?

Champions, não é a meu ver, o suficiente, pois determinam aqueles que o foram em apenas determinadas gerações, em que participaram. Repito. Como seria equiparar cavalos de eras distintas, tais como Ribot, Dancing Brave e Frankel. Man O´War, Secretariat e Flightline? Acho improvável que alguém em sã consciência tenha a capacidade de separar o joio do trigo com esmero de exatidão.

O departamento do vai dar merda, já se pronunciou: "melhor sempre será não alterar a ordem natural das coisas. Deixe o rio correr para o mar. Se não vai dar merda"

GANHADORES DE GRUPO EM AQUEDUCT



 

sábado, 11 de maio de 2024

World's Best Jockeys | Top 10 | TRC Ratings | 2023

AS POULES, UM PERFEITO MENU PARA DOMINGO EM LONGCHAMPS




 

BOM DIA



 BOM DIA
LEMBRE SEMPRE QUE
A IDADE UM DIA VEM
E NESTA HORA A PACIÊNCIA
VAI DE VEZ ...

APROVEITEM HOJE A TARDE
PARA VER OS 10 MAIORES JÓCKEYS
EM AÇÃO NO TURFE MUNDIAL.

SERÁ QUE ?


 

A INTERNET SERIA MELHOR


 

NUNCA PERCA SEU SENSO DE HUMOR


 

PONTO CEGO: O APAGAR DAS LUZES DE HYPERION

Sempre entendi que são nos mais intrincados conflitos mundiais, que as grandes invenções afloram da terra. Da mesma forma que a situação faz o ladrão, a necessidade gera Prêmios Nobels. 

Creio que somente nas avassaladoras crises financeiras, aquilo que normalmente não é colocado a venda, aparece no mercado para o ressarcimento de débitos próprios.  Tem que se aproveitar a ocasião.

Não é uma opinião é um fato. Apenas três animais no mundo, até o presente momento, conseguiram ganhar o King George VI & Queen Elizabeth Stakes (Gr.1) - a prova de maior importância no Reino Unido - em duas ou mais oportunidades, desde que esta carreira veio a ser instituída em 1951: Swain, Dahlia e Enable (que o fez em três). Mas Dahlia foi a primeira do sexo feminino a fazê-lo. Ademais, deve ser considerado o fato que esta é uma prova que pouco privilegiou as damas. Em sua história - que é uma das duas que tenho como alvo principal em minha existência - Enable 2017, 2019 e 2020; Time Charter em 1983;  Pawneese em 1976; Dahlia em 1973 e 1974; Park Top em 1969 e Aunt Edith em 1966 foram suas parcas heroínas. Outrossim, nenhuma delas, a exceção de Dahlia conseguiu se provar além das fronteiras européias e se sobressaiu fora das pistas.


Dahlia, nasceu na Plum Lane de Lexington, sendo criação do magnata da prata Nelson Bunker Hunt. Pode-se dizer que ela apenas floresceu - como seu próprio nome anunciava - na primavera de 1973. Treinada pelo egípcio Maurice Zilber - que até o presente momento não sei se tratava-se de um louco ou de um gênio - ela ganhou com o australiano Bill Pyers o Irish Oaks, batendo a então favorita de devolução de capital Mysterious. Para se ter uma exata idéia da situação, a filha de Crepello vinha de ganhar o One Thousand Guineas e o Epson Oaks e depois de ser derrotada por Dahlia, triunfou no Yorkshire Oaks (Gr.1). Logo, era osso duro de se roer. Mas até ai nada. O melhor estava ainda por acontecer. Impressionante foi ela estar inscrita e confirmada a comparecer na Inglaterra, oitos dias depois, para a disputa do King George VI & Queen Elizabeth Stakes. Eu disse oito dias e enfrentado um campo formado por três ganhadores de Derbies, Roberto (Inglaterra), Hard to Beat (França) e Weaver's Hall (Irlanda). Tive a felicidade de estar nesta carreira, que contava também com Rheingold, que a seguir iria bater Allez France no Arco. Isto mesmo, a grande Allez France que em 1974 ganharia o seu Arco e que num confronto direto com Dahlia, a bateu não só no Prix Diane, como em outras três carreiras aos três anos e duas nos anos subseqüentes.


Parenteses: Seria Allez France melhor que Dahlia? Em Longchamp, não tenho dúvidas, só que a grande égua de Daniel Wildenstein tinha seu reino limitado ao hipódromo do Bois de Boulogne. Dahlia, tinha o resto do mundo a seus pés. E embora os franceses não concordem, o mundo é maior que Longchamp... Fecha parenteses.


Pois bem, como disse, lá estava, não para vê-la, mas sim a Roberto. Logo, imaginem qual surpreendido fiquei ao ver aquele bólido partir a 200 metros do disco e ainda assim ganhar por seis corpos, igualando a  maior distância de vitória até então para esta prova, obtida por Mill Reef. Talvez possa ser considerada como a melhor performance de uma égua dentro do contexto mundial. Bestifiquei-me. Eu, e acredito que 90% dos presentes. 


Vitima do excesso a que foi obrigada a demonstrar neste exíguo espaço de oito dias, Dahlia fracassou a seguir  no Arco, ganho por Rheingold e secundado por Allez France. Por isto assumi a postura critica da decisão de levá-la a cruzar o Atlântico para correr o Washington D.C. International. Soou para mim como algo por demais insano. Doentio ao extremo. Mas ela foi e ganhou e ganhou de uma cavalo de quem achavam que ninguém o poderia derrotar, Big Spruce. Dai para frente o nome Dahlia virou um mito. Nas temporadas seguintes teve o concurso de Lester Piggott que lhe trouxe o seu segundo King George VI e depois nos Estados Unidos foi treinada por Charles Whittingham. A todos impressionou por seu forte gênio e sua grande capacidade locomotora.


Dahlia foi um modelo de consistência, já que ganhou 15 de suas 48 tentativas em pistas, com 10 placês. Foi por duas vezes o cavalo do ano na Inglaterra. Honrou-se ainda em provas de graduação máxima em cinco distintos países – Inglaterra, Irlanda, França, Estados Unidos e Canadá - de dois diferentes continentes. Foi champion não só na Inglaterra, como também na Irlanda e nos Estados Unidos. O que mais poder-se-ía exigir de um corredor? Talvez que ela se saí-se bem, reprodutivamente. O que em éguas com esta sua não usual capacidade locomotora demonstrada em pista, não me parece muito normal. Vide Allez France, Ladys Secret, Paseana e outras.


Estaria ela no padrão de Frankel, Camelot, Ribot, Sea-Bird, Nijinsky, Brigadier Gerard, Dancing Brave ou Sea the Stars? Teria sido ela superior a Sceptre, Pretty Polly, Petite Etoile, Meld, Allez France, Enable ou Zarkava? É muito difícil se comparar cavalos de distintas épocas. Mas diria que no mínimo ela pertencia a este padrão. Em Longchamp perdia para Allez France.


Cabe-se se relembrar que sou da teoria Tesiana, que uma égua quando boa, chega a produzir a um ganhador de grupo. Quando o faz, é melhor a vender no ápix de seu valor de comercialização e partir-se para uma outra. Outrossim, quando uma reprodutora o faz em duas oportunidades, é porque é muito boa. Eu diria, bem acima das expectativas. Agora quando chega a produzir três ou mais ganhadores de grupo é porque é uma famigerada!


Pois, é Dahlia além de tudo foi reprodutivamente uma famigerada em seu mais alto grau de definição. Sem limites. desafiou todas as regras de criação. Num parâmetro, muito difícil de ser alcançado, Dahlia mostrou-se dotada com a raríssima capacidade de produzir seis ganhadores de grupo, com 5 diferentes reprodutores. Sim ela produziu seis ganhadores de grupo, sendo quatro de graduação máxima. Em seqüência e em ordem alfabética, apresentados, para que não pairem dúvidas alguma sobre sua capacidade de transmissão:


DAHAR (Lyphard) - G1; 

DAHLIA'S DREAMER (Theatrical) - G1; 

DELEGANT (Grey Dawn II) - G1; 

LLANDAFF (Lyphard) - G2; 

RIVLIA - (Riverman) - G1;

 e WAJD - (Northern Dancer) - G2


Quantas éguas no mundo poderão apresentar tal curriculum, dentro e fora das pistas? Desculpem, mais acredito ser ela uma das poucas. 


Dahlia era uma filha do fenômeno Vaguely Noble, mas descendente de um dos mais importantes segmentos femininos de todos os tempos: o 13-c estabilizado por Stray Shot e melhor difundido por sua filha Shotover, esta última uma ganhadora do Two Thousand Guineas, Derby e Park Hill Stakes (o St. Leger das éguas), no mesmo ano que sua companheira de barn, Geheimiss vencia o Oaks e o St. Leger e assim dando a John Porter em 1882 um recorde difícil de ser sequer igualado: O de ter limpado toda a casa com duas potrancas.


O que é digno de nota, é que Dahlia, não descende de Shotover por seus veios mais proeminentes, que a meu ver, são o das outras filhas de Frizette, Princess Palatine e Frizeur. Dahlia advém de Shotover pelo ramos estabelecido por Gilded Wave (Ondulation-Frizette), o mesmo que no Brasil - por ramos paralelos - foi o responsável pelo aparecimento de bons corredores como Jabble, Jardim e Universal Point. Ramo de limitado classicismo,  inferior inclusive, a outro adentrado no Brasil, o de Melindrosa, mãe da derby winner Jacutinga, do qual igualmente descendem, entre outros, Much Better, Venabre, Uivador, Pintora, Blue Hill, Gumpy e Ideologist.


Dahlia praticamente fez o seu ramo. Ela construiu o seu caminho, com oito ganhadores de grupo - seis filhos e dois netos, ambos por Wajd – que somados aos 3 descendentes de sua mãe Charming Alibi – Dahlia é um deles - monopolizam um universo de apenas 16 descendentes ganhadores de grupo oriundos de Gilded Wave.


No Brasil, já tivemos uma pequena amostra do que Dahlia pode fazer por nós. Seu neto Nedawi, que diria não ser aquilo que poderia se chamar de um corredor de primeira linha em termos internacionais, mas mesmo assim ganhou o St. Leger (Gr.1) e foi segundo no King George VI & Queen Elizabeth Stakes (Gr.1) para Daylami, trazido a nossas lides, produziu elementos com características clássicas, principalmente no ramo feminino. E agora no masculino com dois bons parelheiros Mr. Nedawi e Didimo.

Porque me lembrei de Dahlia? Pelo simples fato dela me parecer o canto do cisne da tribo Hyperion, do qual ela possuía três linhas em suas primeiras gerações.  


EXTRA ! EXTRA !



 


SAUDADES DO RIO


Saudades, deste sol, desta gente feliz. Espero poder curtir em breve a cidade que me viu nascer, me ajudou a crescer e com certeza me formou como homem. Se não sou grande coisa, paciência. A culpa não é dela...

 

O RIO DE VÓ ADELINA











 

PAPO DE BOTEQUIM: NOVAMENTE ELAS A PROVAR O QUE É SEMPRE DEFENDIDO

Para aqueles que não acreditam em histórias como as da Carochinha, aqui vai um lembrete, sempre relembrado neste blog, sobre o envolvimento das linhas tronco, no mais alto cenário internacional das provas de grupo.  

Isto não é uma opinião. São fatos consubstanciados no somatório dos individuais ganhadores de grupo, da atual temporada. Logo, algo palpável e digno de crédito.

Agora no momento, em que os resultados apresentam uma constância no sucesso de certas linhas, ano após ano, neste cenário aberto e fidedigno, como deve ser tratado, o internacional, acredito que seja hora, mesmo entre os mais céticos, de iniciar o doloroso processo de colocar suas barbas de molho. Ou mudar de atividade ...

Até o presente, momento, apenas 20 linhas tronco, atingiram a marca de pelo menos oito individuais ganhadores de grupo, agora o que me parece bastante decisivo, é o fato das 10 melhores colocadas até aqui, estiveram todas, eu eu repito TODAS, estiveram entre as 17 primeiras ao final da temporada passada. Esta "coincidência", que se repete ano após ano, de um grupo que congrega não mais de 30 segmentos - dos quase 400 ainda ativos no mundo - não lhe diz algo? Para o seu bem, espero que sim...

Fam.

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2022

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